Você já ouviu falar em círculo de influência e círculo de preocupação? E o que sua gestão tem a ver com isso????
Na maioria das vezes nosso comportamento e atitudes derivam de um juízo de valor formado a partir de nossas experiências e formação, acadêmicas ou não!
Portanto a cada decisão que precisamos tomar ao longo do dia de trabalho, seremos testados pelo nosso time a dizer e acreditar que o resultado que esperávamos não ocorreu por uma ação do outro e jamais por algo que pudéssemos prever e encontrar uma contramedida capaz de mitigar este efeito ou até mesmo eliminar.
Um exemplo a partir do que já vivi por estas décadas de trabalho e posso compartilhar com uma confiança do tamanho das oriundas dos mais estruturados estudos estatísticos, é que a cada 10 colaboradores, 9 que repassamos algum gap entre algo planejado e o resultado sempre termina em alguém culpando um par ou circunstância pela ausência do atingimento do seu objetivo.
Sempre que não conseguimos atingir nossos objetivos ficamos tentando achar na fraqueza do colega nossas justificativas de insucesso diminuindo cada vez mais nosso campo de influência pois passamos a condicionar o nosso resultado nos outros que podem não reportar pra você, no momento por exemplo e que provavelmente pode estar creditando os seus insucessos em você também.
Frente a isso o famoso livro ¨Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes¨ torna-se uma leitura obrigatória para quem quer formar times diferentes, com resultados espetaculares e inimagináveis, quando seus projetos iniciam, pois partem da premissa que em todos os casos onde os objetivos não são alcançados suas ações olham para dentro do seu campo de influência e como o time poderia ter influenciado para o sucesso, com ações assertivas e que partiam de um conceito de pro-atividade em relação ao desafio e não uma passividade própria de quem não realiza e submete seu resultado aos outros.
Na prática é simples – Sempre que algo dá errado, repassar o que ocorreu de forma sincera e o que você e seu time poderiam ter feito para dar certo, ignorando qualquer erro de outra pessoa e sim o que você poderia ter feito para melhorar !!
A utilização constante desta prática invariavelmente transforma seu time em um organismo vivo e que aprende com os erros e partindo do pressuposto que o erro é inerente a quem trabalha uma reunião diária de produção, onde os resultados previstos serão confrontados com os objetivos, certamente serão um solo muito rico para oportunidades, assim como as reuniões de cunho estratégicos mensais, anuais, desde que acompanhadas de indicadores, também serão um ótimo farol neste mar de oportunidades, iluminando com clareza as expectativas da diretoria e quem direcionar seu olhar para dentro em procurar ser melhor ao invés de criticar o próximo, certamente estará correndo na direção certa aumentando sua influência e tornando as coisas que estão no âmbito da preocupação cada vez mais irrelevantes.
Bora tentar ser melhor que você?
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